
O negócio dos edifícios já foi duramente censurado por auditorias da Inspecção-Geral de Obras Públicas e da Inspecção-Geral de Finanças. No caso de Coimbra, o prédio tinha sido avaliado em 17,7 milhões, em 2000. Quando os CTT decidiram vendê-lo, a TRAMCRONE (TCN), SA, propôs pagar 13,4 milhões. Numa semana, a administração dos CTT reviu duas vezes o preço: primeiro para 15,9 milhões de euros (em 12/12/2002) e depois para 14,8 milhões. A TCN acabou por passar os seus direitos para a Demagre.
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